Finlândia é considerada país mais feliz do mundo pela sétima vez consecutiva; veja ranking


Relatório é lançado todos os anos em homenagem ao Dia Internacional da Felicidade, celebrado em 20 de março

A Finlândia foi considerada o país mais feliz do mundo pela sétima vez consecutiva, segundo o Relatório Mundial da Felicidade de 2024, divulgado nesta quarta-feira (20). O documento patrocinado pela ONU classifica a felicidade global em 143 nações e mostra que os países nórdicos ocupam os primeiros lugares do ranking.

Pela primeira vez em mais de 10 anos, Estados Unidos e Alemanha não aparecem entre os 20 países mais felizes, e ocupam as posições 23 e 24. Já Costa Rica e Kuwait entraram no top 20 e ocupam as posições 12 e 13.

Nenhum dos países mais populosos do mundo aparece entre os 20 primeiros. “Entre os dez primeiros, apenas Holanda e Austrália têm mais de 15 milhões de habitantes. Entre os 20 primeiros, apenas o Canadá e o Reino Unido têm mais de 30 milhões de habitantes”, destaca o relatório.

O relatório mundial é uma medição da felicidade divulgada anualmente pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU desde 2012, e se baseia na avaliação que as pessoas fazem da própria felicidade e em dados econômicos e sociais. O documento é lançado todos os anos em homenagem ao Dia Internacional da Felicidade, celebrado em 20 de março.

  1. Finlândia
  2. Dinamarca
  3. Islândia
  4. Suécia
  5. Israel
  6. Holanda
  7. Noruega
  8. Luxemburgo
  9. Suíça
  10. Austrália
  11. Nova Zelândia
  12. Costa Rica
  13. Kuwait
  14. Áustria
  15. Canadá
  16. Bélgica
  17. Irlanda
  18. República Tcheca
  19. Lituânia
  20. Reino Unido

Apoio social e renda são fatores-chave

O documento leva em conta seis fatores-chave: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.

Os finlandeses talvez tenham “uma compreensão mais acessível do que é uma vida bem-sucedida”, em comparação, por exemplo, com os Estados Unidos, onde o sucesso está mais relacionado aos ganhos financeiros, apontou Jennifer.

A confiança nas instituições, a pouca corrupção e o acesso gratuito à saúde e educação também são primordiais.

O relatório também destaca um sentimento de felicidade mais forte entre as novas gerações do que entre as pessoas mais velhas, na maioria das regiões.

O índice, no entanto, retrocedeu drasticamente desde 2006-2010 entre os menores de 30 anos na América do Norte, Austrália e Nova Zelândia, e é inferior ao das pessoas mais velhas nessas regiões. No entanto, progrediu em todas as faixas etárias no Leste Europeu no mesmo período.

A desigualdade na felicidade aumentou em todas as regiões, exceto na Europa, o que os autores consideraram preocupante.

 

 

Via Diário do Nordeste


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